Mt 5,20-26
Aleluia, aleluia, aleluia.
“Eu vos dou novo preceito: que uns aos outros vos ameis, como eu vos tenho amado (Jo 13,34)”
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
20 Disse Jesus: se vossa justiça não for maior que a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos céus.
21 Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás, mas quem matar será castigado pelo juízo do tribunal.
22 Mas eu vos digo: todo aquele que se irar contra seu irmão será castigado pelos juízes. Aquele que disser a seu irmão: Raca, será castigado pelo Grande Conselho. Aquele que lhe disser: Louco, será condenado ao fogo da geena.
23 Se estás, portanto, para fazer a tua oferta diante do altar e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti,
24 deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; só então vem fazer a tua oferta.
25 Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás em caminho com ele, para que não suceda que te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao seu ministro e sejas posto em prisão.
26 Em verdade te digo: dali não sairás antes de teres pago o último centavo.
Palavra da Salvação.
A pecadora encontra a graça de Deus.
Misercórdia e humanização andam juntas. O papel da Misericórdia é humanizar a pessoa. Isto é, inserí-la novamente no convivio com as pessoas, cam a sociedade; devolver todos os direitos que lhe foram tirados; devolver o direito à liberdade que foi roubado; devolver a dignidade de filho (a) de Deus que foi perdido. Levá-la a assumir seus direitos de cidadão e cristão, e assim, a cura da sua auto-imagem que foi estragada.
Se não há humanização, a misericórdia não aconteceu de fato na vida da pessoa. Misericórdia é esquecer o que o outro fez, é restaurar a convivência com a pessoa como antes. Quem age com misericórdia não fica vigiando para ver se a pessoa vai cometer o mesmo pecado.
A misericórdia não pode ser usada com o pretexto para eliminar, excluir as pessoas.
Pe. Reinaldo
Canção Nova
Nenhum comentário:
Postar um comentário